terça-feira, 5 de junho de 2012

Curto Sim: Mais uma agenda cultural de Salvador


  Recentemente conheci uma página na internet que divulga muito bem os principais eventos de Salvador: A Curto Sim!
 Além da agenda de eventos, lá você também encontra uma grande diversidade de sugestões de restaurantes, bares, programação esportiva, exposições, cursos, atividades para terceira idade, entre outros.
 Vale a dica pra quem não gosta de ficar no ócio e está sempre procurando algo pra fazer, seja no fim de semana ou durante o dia a dia.

domingo, 20 de maio de 2012

Cine Teatro Jandaia - O gigante fulminado

   Sábado (18 de maio de 2012), ao ler o Jornal A Tarde, deparei-me com um texto do jornalista e membro da Academia de Letras da Bahia, JC Teixeira Gomes. No texto, ele abordava o abandono no qual um dos maiores espaços culturais do Brasil se encontra no momento - O Cine Teatro Jandaia - localizado aqui, na cidade de Salvador. Símbolo de uma época, hoje o Jandaia encontra-se totalmente entregue à própria sorte, sob risco de desabamento a qualquer momento. 
   Eu, como produtora cultural em formação, senti uma imensa sensibilização pelo texto e optei por escrever sobre o assunto aqui no blog. Já conhecia um pouco sobre o Cine Teatro, mas ainda assim pesquisei um pouco mais e digitalizei o texto do JC. Espero que compreendam a importância do Jandaia não apenas para a cultura soteropolitana, mas também para a cultura nacional; e torçam para que a história dessa joia arquitetônica (como o próprio JC o define) termine da forma mais feliz possível.
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   O Cine Teatro Jandaia, inaugurado no ano de 1911, idealizado pelo comerciante João Oliveira, um apaixonado por cinema, no início era um modesto galpão com teto de zinco onde se projetava imagens. Após uma viagem pela Europa o comerciante decidiu, depois de dois anos de reformas e ampliações, reinaugurar o cinema (1931), sito à Av. J.J.Seabra, Baixa dos Sapateiros - no mais moderno, sofisticado e completo espaço de lazer, não só da cidade do Salvador, Bahia (Brasil), mais da América do Sul. 
   Quando da reforma, oito casas vizinhas foram anexadas ao antigo galpão, ficando o cine com uma área de 1.200 m2, e capacidade para 2.200 pessoas. Com 2.500 lâmpadas coloridas iluminando o interior, as instalações de um dos primeiros arranha-céus da cidade ficaram de tirar o fôlego. A Baixa dos Sapateiros era um movimentado centro comercial no período.
   Se tornou num ponto de encontro da cidade e atraiu os mais renomados artistas das décadas de 30 a 60, além das mais modernas películas hollywoodianas, astros musicais e teatrais. Foi o primeiro cinema do nordeste a adquirir aparelhos para a exibição de filmes sonoros.
   Com a expansão das empresas multinacionais de cinema na década de 60, e o deslocamento do centro comercial de Salvador para outras regiões na década de 70, o Cine-Teatro Jandaia começou a definhar. Em 1979, os cinemas de Salvador foram comprados por grandes exibidores nacionais sendo criadas cadeias de cinemas, monopolizando as exibições dos filmes que passaram a ser exibidos em rede, mas o Jandaia resistiu e permaneceu independente. Sobreviveu até os anos 90 exibindo filmes pornográficos e de artes marciais de baixa qualidade. Em 1994 um projeto de revitalização da Baixa dos Sapateiros proposto pela prefeitura incluía o cinema como uma das suas prioridades, mas nada foi feito.
   Hoje o velho Cine Teatro Jandaia está fechado há mais de uma década com suas instalações em ruínas correndo risco de desabamento. O prédio não está localizado na área tombada pela Unesco em 1985 como patrimônio da Humanidade e não tem uma arquitetura relevante, mesmo assim deveria ter uma proposta de revitalização integrado ao projeto de restauração do Centro Histórico, para se transformar num espaço cultural, quem sabe para contar alguma história com muita sonoridade, afinal ele já foi um marco da cultura Nacional.
Fonte: Arquitetando na Net

  
Texto Digitalizado: JC Teixeira Gomes

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Akiane: A menina prodígio


Akiane Kramarik, que atualmente já possui 17 anos, foi uma criança prodígio; pintora e poetisa.
Nascida em Detroit, no estado americano de Illinois, filha de mãe lituana e de pai norte-americano. Sua genealogia inclui poloneses, húngaros, eslovacos, russos, boêmios, chineses, franceses, dinamarqueses, judeus e germânicos
  Segundo o Site Oficial, ela não frequenta escolas, sendo ensinada em casa por professores particulares. A própria mãe da garota conta que a filha só estuda o que gosta, que não se importa da garota não estudar ciências exatas, já que matérias dessa área possivelmente não acrescentariam nada à intelectualidade da garota.
  Sendo, inicialmente, uma autodidata em pintura artística, Akiane Kramarik começou a desenhar aos quatro anos de idade, pinta desde os seis e compõe poesias desde os seus sete anos. Seu primeiro auto-retrato foi vendido por dez mil dólares.
  Como ela mesma diz, sua arte é inspirada nas visões do céu, bem como em sua ligação com o Criador. Sua arte inclui paisagens, vida selvagem, pessoas; retratadas de uma forma incrivelmente realista.
Aos dez anos, ela participou de uma entrevista do programa de TV norteamericana The Oprah Winfrey Show, e também apareceu na rede CNN. Ao total, ela já participou de mais de 50 documentários e programas de TV.
  Alguns quadros da garota chegam a custar TRÊS MILHÕES DE DÓLARES (!!!), sendo assim, considerada atualmente a mais bem sucedida  jovem artista da história, ela ganhou notoriedade  por ser auto didata e basear suas obras na observação pura.
   Veja a seguir algumas obras da garota e a evolução do talento da jovem:

Aos 4 anos:

 Aos 5 anos:

Aos 6 anos:

Aos 7 anos:

Aos 8 anos:

Aos 9 anos:

Aos 10 anos:

Aos 11 anos:

Aos 12 anos:

Aos 13 anos:

Aos 14 anos:

Aos 15 anos:

Aos 16 anos:

E então, o que acharam do talento da garota? Conta pra mim! :)

sábado, 5 de maio de 2012

Conhecendo a OSBA e revendo conceitos


 O que se passa pela sua cabeça quando o assunto é música clássica? Talvez você lembre daqueles retratos pintados de Mozart, Beethoven... muita seriedade, gente madura, com barbas e cabelos já brancos e um público de condições financeiras, digamos; bem elevadas.
 Então com certeza a OSBA fará você mudar completamente essa imagem da sua cabeça...
 A Orquestra Sinfônica da Bahia é, como o nome já sugere, um grupo de músicos que tocam instrumentos como violino, violoncelo, harpa, flauta e outros do tipo e grande parte de seus integrantes são pessoas jovens (se não em aparência, pelo menos em espírito), alguns chegam a ter pouco mais de 20 anos...
 Recordo-me do primeiro dia em que fui a uma apresentação do grupo. Era o Concerto de Natal do ano passado (realizado dia 15 de dezembro, uma quinta-feira, às 20 horas) e a Sala Principal do Teatro Castro Alves estava completamente LO-TA-DA, além disso, era a última apresentação do grupo no ano de 2011. Tinha gente de todas as idades; desde avós com seus netinhos, estudantes de ensino médio com seus estojos de instrumentos musicais em mãos e até professores universitários da UFBA (eu, por exemplo, descobri que um atual professor meu estava presente neste dia.)
 A princípio achei que fosse apenas mais uma "ida convencional" ao TCA (se é que posso chamar qualquer espetáculo no TCA de "convencional"), mas conforme a apresentação foi acontecendo, fui ficando cada vez mais encantada com a capacidade que seus integrantes têm em prender a atenção do público. O respeito era total. Nada de conversas, nada de gente levantando toda hora, nada de bocejos de tédio, nada de desprezo; tanto os músicos quanto o próprio maestro faziam com que os espectadores se sentissem parte integrante e fundamental do espetáculo.


 Entre as canções, o atual maestro da OSBA - Carlos Prazeres - interagia com o público, nos fazendo aprender mais sobre a Orquestra, sorrir e principalmente... nos emocionar. O "momento clímax" da apresentação foi quando ele nos convidou a cantar "Noite Feliz" enquanto os músicos a tocavam. Resultado final: Foi tão lindo que fizemos um bis. Um dos destaques da noite foi o solo do jovem pianista Pablo Rossi (e Julia Nazaly suspira: - Ahhh, piaaano...*-* - pra quem ainda não sabe, piano é um dos instrumentos que mais admiro).

 E pra quem acha que vivenciar uma noite dessas é algo caro, se engana completamente: os ingressos estavam sendo vendidos a R$: 20,00 (inteira) e R$: 10,00 (meia), além de haver um grande número cortesias (entradas gratuitas) para incentivar o público. Com certeza, pela noite bacana que tive, eu pagaria até um valor superior.
 Não resta dúvidas de que o ano de 2012 será muito especial pra OSBA, afinal ela está completando 30 anos de apresentações e acredito que a produção e integrantes irão caprichar pra marcar esse grande momento. 30 anos não são 30 dias pra uma orquestra que é muito mais que um grupo de músicos.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Primeiro Sorteio do Blog: Livro Saindo de [Casa]

Calma, gente! Eu não morri, nem o blog acabou! HAHAHAHA! Apenas estou um pouco sumida. E pra compensar vocês, venho divulgar o Primeiro Sorteio do Blog, e olha que vai ser um sorteio e tanto! Essa é uma parceria minha com o livro Saindo de [Casa] - Independência ou Morte!, primeiro livro escrito pela Bárbara Ribeiro e pelo menos cinco exemplares serão sorteados e enviados gratuitamente para a casa dos ganhadores em qualquer local do país.

Sobre a autora: Bárbara Ribeiro é cofundadora e professora da Pós-Graduação em Design de Interiores da PUC-Rio, empresária, artista plástica representada pela Vilaseca e formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFRJ. Premiada internacionalmente por seus projetos e quadros e autora de artigos publicados em congressos internacionais.

Sinopse: Murilo, Vivian, Jonas e Luana têm em comum serem brasileiros e terem experimentado sair de casa sem ser pra casar. Eles também fugiram à regra de esperar até fazerem seu pé de meia na casa dos pais antes de tomarem essa decisão. Nunca tiveram problemas sérios com suas famílias... Desejavam ser independentes, apesar de não fazerem idéia do que isso significava na época. O humor é fio condutor do livro, que finaliza com dicas para facilitar a vida de quem decidiu sair de casa, e um convite aos leitores para que registrem suas próprias experiências no www.saindodecasa.com. Nessa mistura gostosa de histórias e dicas de sobrevivência, nasce uma oportunidade de interação online cujo resultado será o segundo livro da série.
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Pessoalmente, acho que essa parceria chega até a ser, digamos, compatível com a nova fase da vida na qual me encontro no momento. A maioria dos personagens da obra são jovens estudantes universitários, sedentos de liberdade e passam, oras por situações que nos matam de rir, ora por situações que nos fazem parar pra pensar seriamente na vida. Levei dois dias pra ler, amei e me identifiquei em partes com praticamente todos os personagens; realmente muito bom! Não vejo a hora de descobrir como será o segundo livro da série. (Repararam que, no fim da sinopse, é informado que a continuação da história será baseada na interação online com o público?)

Outras críticas:
"Morar sozinho é um constante exercício de auto-conhecimento. O lado ruim é que sempre é a sua vez de lavar a louça. Bárbara e seus personagens são tão divertidos que nos fazem rir, chorar e aprender um pouco mais sobre a tão sonhada liberdade." Antonia Leite Barbosa, jornalista e autora da Agenda Carioca.

"A autora na elaboração do livro usa uma linguagem cotidiana para nos revelar o universo dos jovens que se sentem convidados ao banquete que a vida os oferece no momento em que pensam em sair da casa dos pais, este momento é descrito com muito bom humor - e o título Independência ou Morte revela que esse caminho nem sempre é uma linha reta. É que neste banquete tão esperado, muitas vezes pode faltar ingredientes importantes - e o jovem se dá conta que ás vezes o fim se parece com o começo, mas que nada vai tirá-lo de seu caminho. A leitura é fascinante pois nos remete a navegar neste turbilhão de emoções que tanto marca essa fase." Marcia Botelho Antunes, psicanalista SBPRJ - Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro.

Regras do Sorteio:
- Assinar meu perfil do Facebook e seguir meu perfil no Twitter.
- Curtir a página do Saindo de [Casa] no Facebook e seguir o perfil no Twitter.
- Twitar a seguinte frase: "Tô participando do sorteio do livro @SaindoDeCasa no blog da @JuliaNazaly. Ainda dá tempo de vc participar também! - http://bit.ly/HE8pMD "
- Preencher o formulário abaixo:


O sorteio não tem dia definido e vai ter tempo suficiente pra todo mundo participar. Os ganhadores serão avisados pelo e-mail fornecido no formulário e terão dois dias para responder; caso contrário outro nome será sorteado. Boa sorte! :)

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Rihanna e Chris Brown dão um tapa na sua cara


 Desde ontem um dos assuntos que mais estão sendo comentados nos blogs e redes sociais é a parceria entre Rihanna e Chris Brown, que acabaram gravando duas músicas juntos e que foram divulgadas ontem.
 Pra quem não sabe ou se esqueceu; Rihanna e Chris Brown já foram namorados há alguns anos atrás até que em 2009 Chris a agrediu deixando-a muito machucada. O acontecido rendeu uma polêmica absurda (o que não é pra menos, já que agressão à mulher é uma atitude muito desprezível).
 O fato é que quando menos esperávamos a Rihanna resolve ter seu nome vinculado ao de seu agressor com essas parcerias musicais indo contra os fãs e todos aqueles que a apoiaram num momento muito triste de sua vida. Como resultado, temos os rumores de que a gravadora da Rihanna recusou lançar o single no Itunes e de ter sido totalmente contra qualquer tipo de parceria musical entre os dois. Seria este o princípio de uma carreira fadada ao declínio?
 Dei uma lida em diversos textos pela internet e o que mais resumiu de uma forma extremamente completa o que penso à respeito foi o do André Pacheco lá no blog Vestiário. Quando encontro alguém que escreve tão bem, gosto de divulgar, é claro, dando os devidos créditos. Deixo até a dica pra vocês darem uma passadinha lá e ler mais textos do André.

Rihanna e Chris Brown dão um tapa na sua cara
Uma das desvantagens, por assim dizer, em ter um site sobre o universo pop é nunca ter férias. Ou, poder se dar ao luxo de se desligar por alguns dias. Afinal, é carnaval pelas bandas de cá do mundo e vamos aproveitar o feriado prologando para falar de Rihanna. E não é coisa boa.
Em 2009, pouco antes do Grammy, Rihanna levou uma surra do até então namorado Chris Brown. Comoção geral, claro. Violência contra a mulher, seja nos Estados Unidos ou no Brasil, ainda é tabu. Ainda é um tema delicado. Infelizmente, a gente ainda tem aquele velho dogma do “em briga de marido e mulher, não se mete a colher”. E daí, quando é uma das cantoras mais faladas do momento leva a colher na fuça, e sai toda desfigurada e machucada, é um ótimo momento para levantar o debate.
Não que ela tenha se transformado na porta-bandeira de uma causa, mas as circunstâncias fazem com que a cantora, enquanto figura pública, fosse eleita mesmo que indiretamente como um ícone dessa luta. E a gente sabe, que em se tratando do pop e tudo mais que ele engloba, alguns papéis não podem ser declinados.
Violência contra a mulher é coisa séria e envolve vários melindres. Não é apenas uma briga que acaba depois que os ânimos se controlam. É como a violência sexual, trazendo à tona como a nossa sociedade encara a mulher numa posição de submissão ao homem. A surra que Chris Brown deu em Rihanna é apenas a ponta do iceberg. Não somente a vida do casal que discutimos, é a vida de todas as mulheres que dia após dia são espancadas, machucadas e violentadas por seus companheiros.
Rihanna, em um momento de infantilidade extrema, se rendeu a um marketing fugaz e vulgar. Rumores sobre um possível dueto com o seu antigo algoz perambulavam pela internet. Como uma criança mimada sem a mínima noção de seus atos, ela foi ao mais baixo que poderia chegar em sua carreira, e em dose dupla. Na noite passada, dia 20 de fevereiro, virem à luz duas faixas. A primeira é um remix de “Turn Up The Music”, último single de Brown, e a segunda é a versão completa de “Birthday Cake”, elogiadíssima interlude do mais recente disco da cantora “Talk That Talk”.
As duas músicas são, em todos os quesitos, de gosto duvidoso. Chris Brown, que tenta levar a carreira como um novo Michael Jackson, sempre foi, e sempre será, um artista medíocre. A questão não é perdoar Brown pelo seu ato ou por sua personalidade desprezível, mas sim suportá-lo como uma funesta e caricata figura pública. Para qualquer músico com o mínimo de bom senso, dividir um trabalho com ele já seria o suficiente para uma passagem, sem volta, rumo ao limbo.
Se Rihanna não quis ser a Maria da Penha global, é um direito dela. Mas, o mínimo que se esperaria, é um pouco de amor próprio e respeito. Perdão? É um gesto nobre, bonito e louvável. Mas se humilhar? Jogar por terra toda a indignação pública? Dar um tapa quase que literal em todos que, de certa forma, também sentiram as dores que ela sentiu em 2009? Isso é imperdoável. Desculpem os que ousam defender a parceria musical dos dois, mas o que Rihanna fez é degradante.
Ela merece outra surra? Não, nem ela nem ninguém merece violência. Rihanna, infelizmente, é digna apenas de pena.
 Créditos: Texto em destaque por André Pacheco do blog Vestiário.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A bela mensagem da "Don't Kick The Chair" da Dia Frampton


 Hoje resolvi compartilhar com vocês essa linda canção da Dia Frampton com a participação do rapper Kid Cudi. A princípio adorei a melodia, bem alegre, sabe? Depois comecei a prestar atenção na letra. Resultado: gostei tanto que achei que daria um bom post, bem inspirador.
 Ela fala sobre você aprender a lidar com fato de que sempre vai ter gente esperando pra te ver na pior (pra nossa sorte, aqueles que nos puxam pra cima são mais fortes do que os que nos puxam pra baixo * beijos *), que no caminho podem aparecer as amizades que não nos farão tão bem assim, com o que podemos chamar de "falsos sorrisos".
 Com certeza, você terá dias muito felizes, mas de vez em quando aparecerão aqueles em que você fica meio pra baixo. Calma, isso é coisa temporária. Sobre o amor... ah o amor! Preciso falar mesmo sobre ele? *-*
 Sabe aquela coisa de achar que "a grama do vizinho é sempre mais verde"? Esqueça isso! Em vez de ficar se lamentando, vai lá e mostra que você é capaz de fazer a diferença também. Pense assim, "se ele/ela consegue, por que eu não? Nada que realmente valha a pena vem de mão beijada. Pra finalizar, lembre que rir de si mesmo às vezes é o melhor remédio.
 Abaixo eu coloquei o vídeo e a letra da música, espero que gostem tanto quanto eu. :)


Não Chute a Cadeira

Você já se sentiu como se todos te observassem
Esperando para que você enlouqueça
Você já se sentiu vivendo sob os holofotes
Procurando o seu verdadeiro "eu"
Me diga, você já acordou
desejando poder fechar os olhos
Fica difícil achar um amigo numa cidade como essa
Onde você não pode confiar num sorriso

Existem noites solitárias quando você não vê esperança
E você se sente sem fôlego
Como se todo o maldito mundo fosse uma corda trançada
Em um em volta do seu pescoço

Não chute a cadeira 
Isso vai melhorar
Não chute a cadeira 
Isso só pode melhorar

Você já sentiu amor, sentiu amor de verdade
Do tipo que pode salvar sua vida
Mas antes que você se dê conta, descobre num momento
Que terá que dizer adeus

Existem noites solitárias quando você não vê esperança
E você se sente sem fôlego
Como se todo o maldito mundo fosse uma corda trançada
Em um em volta do seu pescoço

Não chute a cadeira
Isso vai melhorar
Não chute a cadeira
Isso só pode melhorar

É, é, você sabe 
Se eu posso superar então você pode também
É, é estou bem, focado como sempre
Parece que fui atingido por dez paredes de tijolo
Algumas pessoas gostam de sentar em volta e esperar pra você cair
Então se levante de volta mais rápido do que caiu 
Ria de suas caras assim
Veja, nada pode me derrubar
Não, não, não, ouça
Se você tem que pensar duas vezes sobre a vida
Algo então não está certo 

Você não precisa de ajuda 
Você pode ficar melhor só
Você pode ficar melhor só
Você pode ficar melhor só, é
Você pode ficar melhor só, ooh

Não chute a cadeira
Isso vai melhorar
Não chute a cadeira
Isso só pode melhorar

Não chute a cadeira
(é, é, você sabe, você pode ficar melhor só)
Isso vai melhorar
(é, é, estou bem)
Não chute a cadeira
(é, é, você sabe, você pode ficar melhor só) 
Isso só pode melhorar